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Sobre a Flor da Aldêa

Quais são as intervenções da Aldêa?

A intervenção em ABA é a base dos nossos atendimentos e envolve estratégias naturalísticas e estruturadas para pessoas de qualquer faixa etária, com ou sem autismo. O modelo Denver ESDM é uma abordagem derivada da ABA para o ensino de comunicação e reciprocidade social, desenvolvido para crianças com TEA de até 5 anos de idade, com predomínio do ensino naturalístico.

A intervenção em ABA e no modelo Denver exigem atendimento intensivo, por isso, a terapia clínica é organizada em turnos diários de 2 horas, de segunda a sexta feira, totalizando 10 horas semanais por cliente. O tratamento clínico pode ser complementado por nosso atendimento na escola e em domicílio, aumentando a intensidade da intervenção conforme a necessidade de cada caso.

Os responsáveis precisam participar periodicamente das sessões de supervisão e treinamento parental. Isso é importante porque as crianças com TEA necessitam da família como um agente terapêutico em outras ocasiões.

Autismo

Como é feito o diagnóstico do autismo?

O diagnóstico é clínico, feito por médicos neurologistas, psiquiatras ou médicos de outras especialidades que conheçam profundamente o TEA.

Não. A partir da observação de atrasos significativos nos marcos do desenvolvimento ou da suspeita de transtornos do neurodesenvolvimento, a criança pode iniciar a intervenção comportamental.

Sim! Conforme a Lei 12.764/12, a pessoa com transtorno do espectro autista (TEA) é considerada uma pessoa com deficiência para todas as prerrogativas legais.

Não. O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento, logo, é uma condição permanente. Por essa razão, a intervenção comportamental precoce e intensiva é indicada para o desenvolvimento e o fortalecimento das habilidades línguisticas, sociais e cognitivas.

Nível 1 (menor suporte requerido), Nível 2 (suporte moderado é requerido), Nível 3 (suporte intenso é requerido).

Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade

Quais são os sintomas do TDAH?

Os sintomas mais comuns são desatenção, hiperatividade, irritabilidade e problemas de memória.

Não necessariamente. A falta de atenção só é considerada um sinal de TDAH quando é frequente e acarreta em prejuízos na vida social e profissional do indivíduo.

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, quinta edição (DSM-5), não especifica graus de TDAH, mas classifica a condição com base na gravidade dos sintomas, que podem ser categorizados como leves, moderados ou graves a depender do impacto negativo que provocam na vida dos indivíduos.

O TDAH é categorizado em três tipos:

  1. TDAH Predominantemente Desatento: a pessoa tem dificuldades significativas para manter a atenção, seguir instruções e completar tarefas que exigem foco contínuo. Podem ser descritos como sonhadores, esquecidos ou frequentemente desatentos aos detalhes.

  2. TDAH Predominantemente Hiperativo-Impulsivo: os indivíduos mostram comportamentos hiperativos e impulsivos predominantes, como falar excessivamente, dificuldade em esperar sua vez e dificuldade em permanecer sentado em situações que exigem comportamento calmo.

  3. TDAH Combinado: esta é a apresentação mais comum e inclui sintomas tanto de desatenção, quanto de hiperatividade-impulsividade. Esta forma do transtorno pode ser especialmente desafiadora, pois afeta múltiplas áreas do funcionamento diário.

Deficiência Intelectual

Quais são os sinais da Deficiência Intelectual?

Os sinais são manifestados a partir de limitações em áreas como: comunicação verbal e não verbal, autocuidados, vida doméstica e social, habilidades acadêmicas e de lazer.

Não necessariamente. Essas dificuldades fazem parte dos sinais de DI, porém é preciso considerar o contexto educacional da criança.

Com tratamento intensivo e acompanhamento rotineiro, o seu filho(a) vai conseguir ter uma aprendizagem adequada ao nível de dificuldade dele. Vale ressaltar que além dos psicólogos, a participação da família e da escola como agentes terapêuticos é importante para a criança alcançar os resultados.

A deficiência intelectual não tem cura. O tratamento ajuda a melhorar bastante, garantindo qualidade de vida e mais confiança na execução de atividades acadêmicas e habilidades sociais. No entanto, algumas limitações são permanentes.

Ainda com dúvidas?

Fale com os guardiões da Aldêa através dos canais de atendimento listados abaixo.

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